27 Apr 2019 12:29
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<h1>Após Troca De Sexo, Padrasto De Kim Kardashian Bate Recorde De Obama No Twitter</h1>
<p>Nos primórdios da propaganda, grandes marcas pagavam celebridades para oferecer seus produtos. Fundação De Suporte à Escola Técnica , e se estas marcas pagassem os seus amigos - ou pessoas que parecem ser seus amigos, a título de exemplo, quem você segue no Twitter ou no Facebook - para alavancar produtos? Prontamente, pense se uma única companhia tivesse controle direto sobre isso centenas de contas de rede social com grande número de seguidores adolescentes - e decidisse "vender" a grandes marcas globais o acesso privilegiado a este grupo? Porque essa companhia existe.</p>
<p>Fundada em 2014, por 2 adolescentes de vinte e poucos anos, ela tem sede em Manchester (Reino Unido) e filiais em cidades como Nova York e Berlim. A corporação opera em um mercado bastante lucrativo. Hoje, metade do orçamento de publicidade no Reino Unido é gasto na internet. Cinco bilhões) foram gastos com marketing em mídias sociais.</p>
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<li>MARCIO GOBETTI argumentou: 12/08/12 ás 08:Quatrorze</li>
<li>Dia dos Pais</li>
<li>Incite emoções</li>
<li>Use emojis para humanizar tua marca</li>
<li>Conferência E-Commerce Brasil Rio</li>
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<p>Entre os compradores da Social Chain estão marcas globais como Apple, McDonalds e Universal Studios, além de novas, que a corporação não divulga. BBC um dos fundadores da empresa, Steve Bartlett, de vinte e quatro anos. A corporação de Bartlett controla mais de 400 contas de mídia social. Juntas, estas contas acumulam mais de 300 milhões de seguidores - o equivalente à população dos EUA -, a vasto maioria, adolescentes. Campanha Eleitoral Mais Curta E Com Menos Dinheiro Reforça Importância Das Redes trabalham hoje mais de oitenta pessoas.</p>
<p>A média de idade é vinte e dois anos. A proporção de homens para mulheres é 9 para cada uma. Estes são os jovens que escolhem a respeito do que conversam - e, algumas vezes, o que consomem - os outros jovens. Bartlett abandonou o curso de administração de organizações na escola para fundar seu negócio. Ele tinha um website regressado para o público estudantil e procurava maneiras de utilizar as redes sociais para gerar tráfego.</p>
<p>Um dia, se deu conta de que o "ouro" não estava no site e, sim, nas páginas de mídia social. Encontrou uma conta no Twitter que fazia sucesso com estudantes e convidou o dono para trabalhar com ele. A conta, do estudante Dominic McGregor, chama-se Student Problems. Hoje, ela tem 170 1000 seguidores. Branding De Celebridades é Nova Atividade A Ser Explorada Pelo Mercado , teve início a Social Chain. Contudo por que as grandes marcas estão contratando os serviços dessa pequena empresa - e não os das agências globais de propaganda?</p>
<p>Tome como modelo a conta Student Problems (dificuldades de estudante, em tradução livre), muito proveitoso para marcas que têm como alvo o público estudantil. O provável estudante por trás dos textos publicados pela conta está passando pelos mesmos dificuldades enfrentados por estudantes em todo o Reino Unido. No entanto o que existe de de fato novo na estratégia da Social Chain? A partir de seus computadores, estes jovens criam o que no jargão publicitário é chamado "canal de intercomunicação mercadológica" (chanel to market, em inglês). Por esse caso, o canal é uma pessoa que existe no Twitter ou no Facebook. Se essa "pessoa" ganha popularidade entre usuários de redes sociais, seu criador vende a conta a organizações como a Social Chain.</p>
<p>A Social Chain, por sua vez, utiliza essa conta, perto com imensas algumas contas ante seu controle, para disseminar propaganda com alcance global. Esse tipo de modelo de negócio é novo. E essa estratégia inovadora levou diversos na mídia especializada a citarem o caso da Social Chain como um exemplo de sucesso. Outros, todavia, criticam o que consideram ser uma maneira de "propaganda invisível".</p>